sexta-feira, 7 de setembro de 2012

7 de setembro para os Brasileiro e 7 de setembro para os Moçambicano

7 de setembro para os Brasileiro e 7 de setembro para os Moçambicano


"Feliz a nação cujo Deus é o Senhor, e o povo que ele escolheu para sua herança." Salmos 33.12


Os Acordos de Lusaka visavam a independência total e completa de Moçambique, que ocorreria nove meses mais tarde, ou seja, a 25 de Junho de 1975, data associada à fundação da Frente de Libertação de Moçambique, em 1962.

Os Acordos de Lusaka foram resultado da longa e penosa luta e dos sacrifícios consentidos pelos melhores filhos do povo no combate contra o sistema de dominação estrangeira, de opressão e exploração. E foi principalmente a vitória da guerra popular revolucionária de libertação nacional dirigida pela FRELIMO que levou o Estado português a reconhecer o direito do povo moçambicano à independência, do Rovuma ao Maputo.
Através dos Acordos de Lusaka, o Estado português reconheceu a FRELIMO como único representante do povo moçambicano. Isto deitou por terra outra manobra, na altura do imperialismo que, através da criação e apoio a organizações reaccionárias, procurava tirar à independência inevitável do povo moçambicano o seu conteúdo popular.
Ao dar início ao período de transição até à data da proclamação da independência nacional, os Acordos de Lusaka estabeleceram que todos os poderes que o Estado colonial ainda exercia sobre algumas partes de Moçambique tinham de ser transferidos para a vanguarda do povo, a FRELIMO.
Assim, a aceitação de todas as condições pelo Estado português garantia já o conteúdo popular e revolucionário da independência de Moçambique. Uma vez que tal se verificava, a FRELIMO concordou com a assinatura do cessar-fogo, a 7 de Setembro de 1974. O fim da luta armada tornava-se possível graças ao cumprimento da palavra de ordem:
“O nosso combate não cessará senão com a liquidação total e completa do colonialismo português”. Esta palavra de ordem esteve contida na proclamação da insurreição geral armada do povo moçambicano, feita pela FRELIMO em 1964.
Mesmo antes de terem sido oficialmente assinados em Lusaka e antes de o presidente da FRELIMO ter dado ordens aos combatentes para que não disparassem mais balas contra as tropas coloniais, o povo moçambicano, do Rovuma ao Maputo, festejava a sua vitória. http://macua.blogs.com/moambique_para_todos/2010/09/acordos-de-lusaka-assinados-h%C3%A1-36-anos.html
A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. http://www.suapesquisa.com/independencia/

Vamos orar pelas duas nações que estão comemorando essa data tão importante!

Vamos profetizar para que o Brasil e Moçambique experimente:

  • Igualdade social
  • Justiça
  • Saúde
  • Educação
  • Desenvolvimento
  • Crescimento
E acima de Tudo Jesus!





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Projeto Njira

Projeto Njira
Objetivo: Acompanhar as meninas na idade de 11 a 18 anos, através de grupo de discipulado, ensinar a fazer artesanato com materiais locais, afim de dar oportunidade de ter uma renda para continuar a estudar. E conscientizar as meninas e seus familiares que o casamento prematuro não é a melhor opção para independência financeira dos pais. Estaremos combatendo o casmento prematuro, proliferação do HIV e motivando-as a uma carreira acadêmica. Njira é uma palavra em dialeto massena que significa caminhos.

Associação Comunitária Vinde

É uma associação sem fins lucrativos que visa o bem estar das crianças, atuamos na comunidade do Mandruzi - Dondo, onde estamos construindo nossa sede.

43% das crianças de 0-5 anos sofrem de desnutrição crónica.

53% da população bebe água de fontes melhoradas .

39% da população ainda pratica a fecalismo a céu aberto.

Moçambique tem a 8ª prevalência de HIV mais elevada do mundo.

Dois estudos mais recentes, que tiveram lugar em zonas seleccionadas do Centro e do Norte do país, confi rmam que o grau de aprendizagem é muito fraco.

Metade das crianças menores de 5 anos ainda não estão registadas, o que representa uma violação nítida de um dos mais básicos direitos humanos.

Moçambique tem uma das taxas de casamento prematuro (de menores de 18 anos) mais altas do mundo, violando um dos direitos de protecção mais fundamentais (e violando também a lei moçambicana).

http://sitan.unicef.org.mz/files/UNICEF_FULL_Situacao-das-Criancas-em-Mocambique_Portugues.pdf

E por isso e por outros motivos que estamos atuando em Moçambique, os dados nas zonas rurais são piores.
A nossa organização ainda contribuem com o governo no avanço de medidas preventivas para combater o HIV, malária e outras doenças prevenivéis.

Juntos somos mais forte!

Quer saber mais sobre a nossa organização?
Contato: matriju@hotmail.com

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